Quer sejam receados, desconfiados, temidos ou ultrajados por todos os outros, os insulares vampiros do clã Tremere são tudo menos desconhecidos. Aqueles que já ouviram falar das acções do clã, são titpicamente suspeitos dos Tremere, e com boas razões - a alcunha de feitiçeiros cai-lhes na perfeição. Por meio dos seus proprios artificios, os Tremere são mestres numa forma de feitiçaria vampirica, com rituais e feitiços tão potentes - senão muito mais - do que outros poderes de qualquer outro clã. Combinando a hierarquia rigida com a ambição tão comum entre os Tremere, este poder é pertubador para aqueles que sabem o que os Tremere são capazes de fazer.
De acordo com alguns registos de outros clãs, os Tremere formaram o seu clã muito recentemente, pelo menos pelo criterio dos imortais. A lenda conta que na Europa durante a Idade das Trevas, uma associação secreta de feitiçeiros humanos decretaram um grande ritual sobre os corpos adormecidos dos ante-diluvianos, e desse modo tiraram para eles mesmo o dom do vampirismo. A guerra sucedeu-se pouco depois - o inexperiente clã encontrou-se cercado pelos enraivecidos clãs. Mas os Tremere não são mais do que sobreviventes. As suas magias humanas perderam-se, mas mesmo assim conseguiram alterar os seus rituais. Estes dotes magicos, agora praticados como a Disciplina Taumaturgia, assegurou desde então o futuro dos Tremere entre os outros clãs.
Estes vampiros entram de boa vontade nos jogos de diplomacia e de intrigas com os novos parentes. No entanto, o seu comportamento tem sempre vestigios de um pouco de paranoia, pois os Tremere sabem que os mais velhos de pelo menos três outros clãs carregam consigo uma terrivél má vontade que ainda esta por compensar. Por esse motivo, os Tremere trabalham por ganhar todos aliados possiveis, mesmo quando estão empenhados em aumentar a sua mestria em magia. Isto é o minimo que eles precisam para sobreviver. Como resultado, os Tremere estão entre os mais activos e instruidos de todos os clãs; poucos tem a sorte de sairem ilesos depois de se crusarem com estes magicos.
Os Tremere são vampiros do antigo mundo, mas ja percorreram continentes a procura de um sitio para se estabelecerem. A mais alta autoridade do clã situa-se em Vienna, onde os mais antigos do clã Tremere se reunem em assembleia e discutem as directivas futuras do clã. Mas muitas das grande cidades em todo o mundo albergam outros polos de poder Tremere - casas bem defendidas quem eram em parte universidades, mosteiros e fortalezas. É nesses sitios que os Tremere se reunem para trocar informações e estudar a sua feitiçaria vampirica, salvos das atenções dos seus rivais.
Facção: Os Tremere ficaram mais do que contentes ao se juntarem ao Camarilla na altura em que esta foi criada, e tornaram-se de grande valor dentro da facção. Na verdade, os Tremere são um dos pilares de segurança da facção. Eles tem um especial interesse em manter o Camarilla forte, e é claro que com os seus inimigos Tzimisce, que deram instruções a todos os que pertençem ao Sabbat para atacar todos os Tremere que encontrassem, que estes precisassem de aliados. Com os valiosos poderes magicos que os Tremere possuem, não lhes foi dificil encontrar o apoio que precisavam dentro do Camarilla. Com a protecção do Camarilla, os Tremere estão livres para procurar a mestria que eles tão avidamente desejam.
Aparência: Os feiticeiros Tremere são tipicamente imponentes ou sinistros. Alguns optam por um visual mais classico, de fato e gravata; outros preferem um visual mais antiquado, vestindo-se com fatos ao estilo dos anos 1940. Muitos usam encantos e amuletos com inscrições obscuras ou outros simbolos, como sinal do seu conhecimento. Apesar de alguns Tremere individualistas usarem desde uma gama imaculadamente precisa a uma desarrumada e excêntrica, um feitiçeiro vampiro tem sempre um brilho de compreensão e de perspicácia escondido no seu olhar.
Abrigos: Enquanto que um feiticeiro pode manter o seu abrigo individual (muitas das vezes com extensas bibliotecas), o clã mantêm um abrigo em todas as cidades que alberguem uma forte presença Tremere. Estes abrigos estão abertos a todos os que pertençam ao clã Tremere, sendo inteiramente proibido para todos os outros clãs. Os Tremere são infames para com os seus abrigos muito bem guardados; quase todos se vangloriam da sua mistica protecção, que até mesmo outro tremere acharia dificil rodear.
*Clã Assamites:
Das terras aridas e desertas do Este vêm os Assamite, e trazem com eles uma onda de terror. Os Assamite são conhecidos no seio da sociedade dos vampiros, como um clã de assassinos sanguinarios, trabalhando para quem quer que seja, desde que sejam bem pagos. O preço que eles cobram pelos seu serviços é o "vitae" de qualquer outro parente; para os Assamite, magias são o maior sacramento.
Os Assamite tendem a evitar os assuntos do Camarilla e do Sabbat, trabalhando para as duas facções dependendo dos objectivos que pretendem alcançar. Eles circulam por entre as cidades dominadas pelas duas facções; para os outros parentes, os Assamite são lhes especialmente uteis para a matança dos seus rivais, fazendo caçadas de sangue aos clãs, castigando os indesejaveis e infiltrando as bases dos rivais. No entanto, os Assamite raramente formam alguma verdadeira aliança com outros clãs, pois eles consideram que os outros filhos de Caine são inferiores. Ao contrario dos outros clãs, os Assamite não proclamam ter um fundador de terceira geração. Em vez disso, acreditam sim que o seu fundador pertencia á segunda geração, fazendo com que todos os outros filhos de Caine sejam nada mais do que copias defeituosas deles mesmo.
Em noites que antecederam a formação do Camarilla e do Sabbat, os Assamite praticaram largamente diabruras, sempre na esperânça de se aproximarem do "Primeiro", como eles se referem ao seu mitico fundador. Enquanto se sucedia a revolta anarquica, e o Sabbat e o Camarilla nasciam das cinzas, muitos dos antigos mais poderosos ficaram apreensivos enquanto assistiam os assassinos canibais a perseguir os seus lugares na hierarquia. Utilizando a ajuda dos Tremere para amaldiçoar o sangue dos Assamite, o Camarilla oprimiram o clã de maneira a que eles ficassem incapazes de consumir o vitae de outros parentes. Incapazes de fazerem façe a união dos Camarilla, os Assamite submeteram-se a esta indignidade. Os poucos que não aceitaram este destino, foram se juntar ao Sabbat.
Aqueles que lidam com regularidade com os Assamite, têm sentido grandes perturbações entre o clã. O maior sinal desta suspeita é o recente engano do feitiço do sangue do clã pelos Tremere. Libertos da mistica prisão que não os deixava praticar bruxarias, o clã começou uma vez mais, uma campanha de assassinatos e de canibalismo. Agora os Assamite matam os outros parentes mesmo sem provocações.
O clã assumiu como um todo, uma atituda mais agressiva. Visto que os Assamite não faziam mais acordos numa victima que levava a melhor os seus assassinos, o clã pode agora despojar a victima, e por vezes fazem-no com um fervor sem paralelos. Similarmente, os Assamite já não mais respeitam o costume antigo des pagamento de dizimas aos seus soberanos. Nestas noites de inferno iminente , não ha lugar para preguiçosos Assamite que descançam á sombra dos louros obtidos.
Precisamente o que os Assamite querem, permaneçe desconhecido. Certamente, os Assamite têm exercitado os seus músculos em ambas as arenas fisicas e politicas, tendo os agentes secretos do clã saído dos seus abrigos nas cidades onde os vampiros dominantes ficaram preguiçosos e estupidos. A presença do clã nas cidades da India e do Medio Oriente é mais forte do que qualquer outro parente ja imaginara. Visto que outros parentes viram em tempos os Assmite como honraveís e uteís funcionários, hoje em dia têm receo do clã.
Facção: Os Assamite desprezam de igual forma o Sabbat e o Camarilla. Alguns Assmite permaneçem entre os Sabbat, e existem ainda uns poucos solitarios dispersos pelo Camarilla.
Aparência: os Assamite tendem a usar algo com estilo mas prático. Narizes curvos, cabelo escuro e fino, as linhas graciosas predominam por entre o clã, embora os parentes Africanos obviamente tenham mais caracteristicas com os Nubíos. Recentemente, alguns ocidentais têm sido introduzidos no clã, apesar disso continuam a ser a minoria. Estes individuos quase que podem ter todas as aparências possiveís, pois eles são escolhidos pelas perícias e não pelo seu aspecto. A pele dos Assamite vai-se tornando mais escura (ao contrario dos outros vampiros, cujas peles se vão tornando mais palidas com a idade); os mais antigos do clã Assamite já têm o tom de pele igual á dos Africanos.
Abrigos: A maioria dos mais antigos do clã fizeram a sua residência em Alamut, a fortaleza do clã, que fica situada num cume de uma montanha algures na Turquia. Os parentes estrangeiros tipicamente escolhem também eles sitios remotos e inacessiveís para se assegurarem de que não recebem visitas inesperadas.
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*Clã Ravnos:
Os ciganos nómadas de todos os parentes. Eles são conhecidos como ladrões e vigaristas, e são mestres da ilusão.
Os ciganos dos vampiros, os Ravnos elaboram atraentes ilusões para enganar e fazer de tolos aqueles que têm algo que lhes interesse. Nunca optando por ter um abrigo permanente, os Ravnos preferem viajar de lugar para lugar, pregando truques e enganando quem quer que se cruze pelo seu caminho. Nos tempos que correm algo aconteçeu ao clã, e os seus membros agora já quase que se conseguem contar pelos dedos da mão.
Se alguma vez um clã fosse célebre por ter um malicioso humor negro, os Ravnos seriam certamente esse clã. Estes vampiros são bastante traiçoeiros, elaborando ilusões e mentiras na tentativa de enganar os tolos e levar-lhes o que quer que seja que os Ravnos achem util - seja isso riqueza, sangue ou até mesmo a liberdade da victima. Tal como os Mefisto, ou velhos diabos, os Ravnos fazem os seus negócios diabolicos com quem quer que eles escolham, seja ele humano ou até mesmo um parente.
Apesar de muitos Ravnos se vejam a eles mesmo como grandes trapaçeiros, de uma maneira geral os truques benevolentes do Coyote e do Raven não fazem muito o estilo deles. Em vez disso, eles baseam-se numa tradição de ilusão e de fraude, herdada dos rakshasas e dos ghuls do Medio Oriente. Os Ravnos são especialmente perigosos quando quem ceam ou regateam. Estes "diabos" tem feito as suas apostas e negociatas á já imenso tempo.
Os Ravnos são nómadas por natureza e interessam-se pouco por abrigos permanentes ou por cargos numa estrutura de poder de uma cidade. Mesmo aqueles que escolheram viver numa cidade, tendem a ficar sempre em abrigos abandonados, conforme a sua disposição ficam em qualquer abrigo de que gostem, fazendo o que eles quiserem, como quiserem, e mudando-se para outros sitios quando se sentirem aborrecidos. Este habito enfureçe os principes em todo o mundo, que se sentem ofendidos com a falta de respeito dos Ravnos á antiga tradição de hospitalidade. Poucos castigam os intrusos, por medo de atrairem a furia do clã inteiro.
Apesar de o clã ter laços muito antigos com os ciganos, poucos Ravnos gostam da hospitalidade dos parentes humanos. Talvez os ciganos conheçam a verdadeira natureza destes vampiros demasiado bem, e estejam relutantes em ofereçer amizade aos imortais. Talvez os Ravnos se tenham alienado eles mesmo das suas familias mortais atravéz de estratagemas perigosos. Qualquer que tenha sido a razão, os Ravnos não têm aliados em que possam confiar regularmente. Os seus encantos podem faze-los ganhar alguns companheiros temporariamente, e a lealdade do clã pode atrair membros dos Ravnos em caso de necessidades extremas, mas o caminho dos vampiros é fundamentalmente um caminho solitário.
Naturalmente, os principes de vairas cidades ficam astutos, sabendo que tais trapaçeiros andam livres nos seus dominios. O exêntrico codigo de honra dos Ravnos é forte, mas raramente coincide com qualquer outra defenição da expressão entre todos os seus outros parentes. Um Ravnos pode quebrar a sua palavra conforme a sua vontade, excepto se cuspir na sua mão e celebrar o acordo com um aperto de mão. Assim ele vai defender o seu "bom nome" com tudo o que lhe é possivél - dependendo do que ele considerar como calúnia. Eles vêm geralmente em defesa do clã quando assim o é necessário, e vice-versa; os Ravnos tomam proveito de uns pelos outros, mas consideram isso um previlégio deles. Aos que não pertecem ao clã, não lhes é permitido o mesmo.
Talvez a coisa mais aborrecida acerca dos Ravnos é que como um clã, eles conseguiram sobreviver durante séculos na Asia, onde a maioria dos outros clãs eram perseguidos e dizimados pelos impiedosos Cathayans. Nenhum outro vampiro sabe exactamente como é que os Ravnos conseguiram isto - mas agora uma possivél razão surgiu. Rumores que vêm da Europa e da America de coisas antigas que estão a despertar, de antigos vampiros que tem apareçido e têm criado a desordem entre todos os outros vampiros. Estes idosos Ravnos - se o rumor estiver correcto - já demonstraram poderes misticos terriveís, incluindo um talento para ilusões tão poderoso que consegue mesmo afectar o mundo físico. So o tempo poderá dizer que parte da re-aparição destes "reis demónios" vão fazer executar no Jyhad.
Facção: Os Ravnos vão para onde querem e negoçeam com quem entenderem, e as facções que se danem. Os mais idosos do clã, particularmente aqueles que se encontram na India, fazem pouco do Camarilla e do Sabbat, gozam deles com se fossem no minimo clubes sociais temporários, ou mesmo instituições ondem vampiros paranoicos podem se juntar em grandes números e reafirmar que eles estão no topo da cadeia alimentar. Os mais jovens do clã simplesmente rejeitam a ideia de dar a um forasteiro, a mais pequena fracção de autoridade sobre eles. A maioria dos Ravnos olham para as promessas de liberdade dos Sabbat e para as promessas de protecção dos Camarilla, como nada mais do que doces a servir de isco numa armadilha, e educadamente (ou não tão educadamente) declinam.
Aparência: Muitos dos jovens Ravnos que vivem no Oeste são descendentes de ciganos, usualmente de pele escura, com olhos e cabelo escuro. Ligeiramente raros são aqueles com aparência Asiaticas, Africanas ou Nordicas, e mais raros são aqueles que não têm o sangue cigano a correr nas suas veias. De facto, os Ravnos Europeus não abrangem mesmo os "gorgio" (não-ciganos). A metade do clã que se situa no Oriente é de sangue Indiano, apesar de alguns membros terem adoptado alguns homens e mulheres promissores de outras étnias. tal como os seus parentes do Ocidente, preferem vestes bonitas e coloridas, e gostam de praticar as suas técnicas de seduzir e encantar nos mortais.
Abrigos: Os Ravnos são nómadas por natureza; mesmo os seus parentes Orientais sentem por vezes o prazer de viajar. Os membros do clã muitas vezes viajam em carrinhas ou em roulottes, abrigando-se onde quer que possam. Aqueles que estão com parentes mortais, particularmente com ciganos, muitas das vezes ficam com a familia por uns tempos. Mas, quando o clã local começa a ficar inconfortavélmente curioso, os Ravnos metem-se novamente á estrada.
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Ravnos
*Clã Tzimisce:
Se o clã Lasombra é o coração do Sabbat, o clã Tzimisce é certamente a alma. Mesmo os outros vampiros ficam apreensivos ao pé destes arrepiantes parentes, e a alcunha do clã de "Demónios" foi lhes dada em noites passadas por parentes horrorizados. A característica disciplina de Vicissitude do clã Tzimisce é motivo de grande pavor; lendas falam de estropiadas desfigurações aplicadas por capricho, de "experiências" sinistras e torturas refinadas fora do alcançe da compreensão humana e vampirica.
Esta terrível reputação pareçe por vezes injustificada á primeira vista. Muitos Tzimisce são seres reservados e perspicazes, de longe diferentes daqueles gueereiros barulhentos que compoem muito do Sabbat. A maioria dos Tzimisce pareçem ser criaturas racionais, formidavélmente inteligentes, possuindo uma inclinação cientifíca e inquisitiva, e generosamente amáveis com os convidados.
Os parentes que se relacionam com os Tzimisce, aperceberam-se que os traços de fisionomia humana dos Demónios, são meras aparências que se sobrepoêm... a algo. Por milénios que os Tzimisce têm explorado e aperfeiçoado a sua compreensão da situação vampirica, moldando os seus corpos e mentes em novos padrões de natureza diferente. Caso se prove necessário, esclarecedores ou simplesmente agradaveís, os Tzimisce não hesitam em fazer moldar as suas vitimas forma similar. Enquanto isso, os mais jovens do clã podem ser descritos como implacavéis ou sádicos, os mais velhos do clã simplesmente são incapazes de compreender misericórdia ou sofrimento - ou talvez eles compreendam mesmo, mas não considerem essas qualidades relevantes.
Em noites passadas, os Tzimisce estavam entre os mais poderosos clãs do mundo, dominando muita da região hoje conhecida por Europa do Leste. Poderosos feiticeiros, os Tzimisce dominaram também a região dos mortais, no processo, serviram de inspiração para muitas das historias de horror acerca dos vampiros. Clã após clã planearam arrancar pela raiz o clã Tzimisce, mas só os feitiçeiros Tremere é que conseguiram atingir tal feito. De facto, como alguns contam as lendas, os Tremere usaram o vitae de Tzimisce capturados nas suas experiências para atingir a imortalidade. Por isto, os Tzimisce odeiam impiedosamente os Tremere , e os Tremere que cairam nas malhas do Sabbat, tipicamente sofreram um horrível fim nas garras dos Tzimisce.
Durante a grande revolução anárquica, o clã Tzimisce voltou-se para si mesmo, enquanto que os mais jovens do clã descobriram maneiras ocultas de fazer quebrar a ligação de sangue que têm com os mais velhos e que os força a servirem os mesmos. A luta que se seguiu, muitos dos jovens "Demónios" aniquilaram os mais velhos do clã e destruiram tudo o que restava das suas poderosas bases. Certos Sabbat sussurram que o clã conseguiu encontrar e destruir os seu proprio progenitor ante-diluviano, apesar disso, os Tzimisce não confirmam nem desmentem este boato.
Agora os Tzimisce servem o Sabbat como sábios, conselheiros e sacerdotes. Muitas das práticas do Sabbat tiveram origens em costumes do proprio clã. Explorando as possibilidades e os limites do vampirismo, os clã espera discobrir o grande desígnio de todos os vampiros. Se isso significar a total destruição dos arcaicos ante-diluvianos, a criação do Camarilla, e a vivisseção de milhões de vitimas como se fossem gado, enfim, todas as experiências têm as suas consequências.
Facção: A maioria dos Tzimisce servem o Sabbat. Uns poucos, mas poderosos idosos Tzimisce conservam a sua independência. Quase que não há nenhum Tzimisce no Camarilla; mesmo aqueles "Demónios" que não simpatizam com o Sabbat, acham o Camarilla furtivo entre as massas para ser desagradavél.
Aparência: Como mestres da disciplina da Vicissitude, os Tzimisce muitas das vezes têm aparências surpreendentes - quer sejam admiravélmente belas ou impressionantemente grotescas, dependendo obviamente da vontade de cada um. Os jovens Tzimisce, na procura de explorar a sua natureza desumana, levam a cabo varias modificações corporais neles mesmo. Os mais velhos do clã, todavia, muitas das vezes adoptam formas impecavéis e simetricas; afinal de contas, o corpo é apenas uma máquina de passagem. A face de um Tzimisce por vezes assemelha-se com uma máscara perfeita, sem qualquer tipo de expressão, e os "demónios" raramente se riem, apesar de se saber que alguns têm soltado risos durante experiências particularmente elaboradas.
Abrigos: Os Tzimisce são seres extremamente timidos, dando grande valor á santidade dos seus abrigos. De facto, o clã tem uma série de protocolos bastante elaborados sobre a hospitalidade. Os que são convidados para um abrigo Tzimisce, podem contar com a sua protecção; os transgressores são perseguidos até ao fim da Terra e serão punidos lenta e horrivélmente. Surpreendentemente, os abrigos Tzimisce, não são necessáriamente confortáveis ou muito bem conservados comparando com as habitações dos Ventrue, ou mesmo com as dos Toreador. As comodidades dos mortais, são de pouco interesse para os Tzimisce.
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*Clã Toreador:
Os Toreador são apelidados de varios nomes - "degenerados", "artistas", "hedonistas", á execpção de uns poucos. Mas qualquer má categorização do clã, pode lhes causar prejuizos. Dependendo do individuo e da seu temperamento, os Toreador são alternativamente elegantes e exibicionistas, brilhantes e absurdos, visionarios e dissipados. Talvez a maior evidênica que pode ser aplicada ao clã inteiro, é o zelo estético em todos os seus membros. O que quer que seja quem um Toreador faça, ele gosta de o fazer com paixão. Da mesma maneira que aquilo que um Toreador é, gosta de o ser com paixão.
Para os Toreador, a vida eterna é para ser saboreada. Muitos Toreador foram artistas, musicos ou poetas em vida; muitos mais gastaram frustrantes séculos produzindo ridiculas tentativas de arte, musica ou poesia. Os Toreador consideram-se como cultivadores de tudo o que há de bom na humanidade. Ocasionalmente, um talentoso e inspirado criador é adoptado para o clã, para preservar esse talente para a eternidade. Desta maneira, o clã Toreador fez ingressar nas suas fileiras, grandes artistas, poetas e musicos humanos; uma das coisas que se pode dizer acerca dos Toreador, é que não há dois membros que concordem precisamente com o mesmo significado para "talentoso" ou "inspirado".
De todos os clãs, os Toreador são os vampiros com maiores ligações ao mundo dos mortais, enquanto que outros vampiros vêm os humanos como gado ou como simplesmente sustento. Os Toreador são os vampiros que mais têm probabilidades de se envolverem emocionalmente com mortais, e eles rodeam-se com as melhores, mais elegantes e luxuriosas coisas - e pessoas - que o mundo tem para oferecer. É desta forma, muito trágico quando um Toreador sucumbe ao tédio e desfaz-se da sua busca estética a favor de prazeres sem sentido. Tais vampiros tornam-se caçadores de prazeres decadentes, preocupados somente em agir de acordo com os seus caprichos e vicios.
Os Toreador estão comprometidos com o Camarilla e partilham o amor pela alta sociedade com os Ventrue, mas não o tédio de realmente dirigir as coisas - é para isso que que funcionarios servem. Os Toreador sabem que a sua função é cativar e inspirar - atravéz dos seus brilhantes discursos, graciosos actos e da simples, cintilante existência.
Facção: A maioria dos Toreador estão no Camarilla, a nobre organização que promove a "cultura" e permite aos Toreador viver entre os mortais que eles tanto prezam. Aqueles que estão no Sabbat perseguem bizarros passatempos "artisticos", tal como torturas e pinturas de sangue, ou são governantes dos mais decadentes movimentos secretos.
Aparência: Os Toreador adoptam novos membros para o seu clã por paixão, como por qualquer outra razão; consequentemente, muitos Toreador são criaturas de inigualavél beleza. De todos os vampiros, os Toreador são os que estão mais harmonizados com as tendências da moda humana; os Toreador centenários são muitas das vezes mais elegantes, que mortais rondando a idade dos trinta anos. Quanto mais se estiver na moda, maiores são as chançes de se ser adoptado pelos Toreador.
Abrigos: Os Toreador tomam todos os cuidados possivéis para se assegurarem de que os seus abrigos são confortavéis, convenientes para socializar e - acima de tudo - estar em conformidade com os seus gostos estéticos. Os vampiros de uma maior tendência artistica podem manter vastos sótãos para poderem exibir os seus trabalhos, enquanto que a contraparte dos "exibicionistas" gostam de manter grande e opulentos apartamentos perfeitos para hospedar grandes festas.
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*Clã Setites:
Os seguidores de Set, mais conhecidos por Setites, são talvez mais desconfiados do que qualquer outro clã. As suas ligações com a primordial Serpente lendária são bem conhecidas, e sustentadas pelos seus pertubadores poderes. Eles são os guardiões do conhecimento que, de acordo com o que eles proclamam, antecede mesmo a criação da primeira cidade. Quando eles entram numa cidade, toda a estrutura de poder dos seus parentes se corroe quase inevitavelmente. Mas o mais enervante de tudo, é que os Setites como clã, possuem uma fé sinistra e poderosa - a fé que o sangue que corre nas suas geladas veias é o sangue dos deuses.
É evidente até pelo seu próprio nome, que a sua fé é muito forte. De acordo com a maioria dos Setites, o fundador do clã foi um sinistro Deus do antigo Egipto, um caçador sem paralelos na escuridão do deserto. Outras lendas dizem que Set foi um ante-diluviano - no minímo - que se santificou ele mesmo como deus perante os Egipcios. Em ambos os casos, o domínio de Set foi incontestavél até ser desafiado por Osiris - a quem alguns lhe chamam de vampiro. Outros nem por isso. A guerra durou séculos, mas finalmente Set foi expulso do Egipto e lançado para as trevas. Mesmo assim, os seus seguidores reivindicaram, que foi nas trevas que o sábio e ancião Set começou seriamente o seu dominío. Apesar de o grandioso Set ter desaparecido do mundo, os seus descendentes trabalham para assegurar que o mundo esteja preparado para o seu regresso.
Para atingirem os seus objectivos, os Setites são mestres em vairos e potentes instrumentos. Nas suas mentes, as armas de vício, sedução e decadência são os mais velhos e admiravéis meios para atingir um fim. Os Setites usam drogas, sexo, dinheiro e poder - até mesmo o "vitae" e uma sabedoria sobrenatural - para atrair outros nas suas malhas. Até hoje, os métodos dos Setites têm se provado terrivélmente eficazes. Tanto os seus parentes como os mortais têm se sucumbindo ás seduções dos Setites, fazendo com satisfação o que quer que seja que os seus novos mestres ordenem, em troca de patrocinios da Serpente. De facto, em algumas cidades, subculturas inteiras e camadas económicas são controladas pelos Setites.
Os Setites referem-se a eles mesmo secretamente, como sendo "os anciões entre os clãs", qualquer que seja significado para eles. Parentes historiadores rejeitam a tese de que o apareçimento dos Setites remonta á época da primeira cidade, dizendo ser uma fanfarronice sem fundamento. No entanto aqueles que ouvem cuidadosamente os murmúrios dos Setites são de certa forma menos impertinentes, visto que o clã da Serpente pareçe ter acesso a doutrinas muitos antigas, que podem ser datadas na altura das primeiras noites de sempre. Alguns membros insinuaram que os Setites foram lançados para as trevas antes de o proprio Caine ter sofrido a sua maldição - uma teoria que a maioria dos vampiros rejeitam, mas apesar de tudo uma teoria com implicações assustadoras.
Qualquer que seja a origem do clã, o facto é que a sua influência é extensa. Embora os Setites sejam raros em solos "tradicionalmente" frequantados por vampiros, tal como a Europa, os seguidores de Set vagueam por muitas outras areas do mundo. Têm uma forte presença em Africa, particularmente no Cairo e na area do deserto Sahara. Fixaram-se na India, mesmo na margem dos campos de caça do Cathayan, seguindo a sabedoria dos deuses destruidores e colhendo cultos para eles mesmo. Eles dormem sob as areias do Médio Oriente e dominam as noites do Antilhas. Vão sem medos para o interior dos piores locais desprezados na América. A sua teia expande-se de continente em continente, e os outros clãs ainda estão a tentar perceber quanta parte do mundo é que os Setites já têm sob o seu controle.
Facção: A neutralidade é demasiado valiosa para que os Setites se incomodem com facções. Acham o Camarilla pretenciosamente idelaista, e o Sabbat é pra eles exactamente igual. Os Setites preferem trocar os seus segredos com ambos os lados, mas reservam os seus verdadeiros e importantes achados para uso exclusivo do clã.
Aparência: A maioria dos antigos Setites têm sangue do Egipto, Norte de Africa ou do Médio Oriente. No entanto, nos ultimos tempos, os membros do clã têm adoptado uma maior igualdade de aproximação, adoptando para o seu clã homens e mulheres de todas as étnias. Ter o cabelo ruivo é considerado um sinal de preferência de Set, e alguns dos recentes membros provam a sua devoção pintando o seu cabelo, tingindo-o todas as noites. Os Setites têm geralmente um gosto impecavél por vestimentas e acessórios, e têm um sedutor comportamento controlador que petrifica os observadores.
Abrigos: Apesar de muitos dos jovens Setites deitarem a mão aos mais praticos abrigos abandonados, os anciões do clã tratam a construção de abrigos como um processo reverencial. Muitos usam rituais de alquimia para benzer os seus abrigos, sejam eles templos, livrarias secretas ou simples criptas. Muitos treinam grupos de demónios para o "trabalho assustador" de guardar o abrigo dos seus mestres, e alguns ainda, gostam de deixar cobras a vaguear pelo interior dos seus abrigos. Os abrigos estão muitas das vezes decorados ao estilo do antigo Egipto, mas os Setites tornaram-se mais multiculturais nestes ultimos anos. Agora um individuo Setite pode enfeitar o seu abrigo com esculturas Guanesas ou tapetes Marroquinos - o que quer que lhes satisfaça os seus gostos.
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*Clã Lasombra:
O clã Lasombra caiu na desgraça - e os seus membros sentem prazer nisso. Simultaneamente graciosos e predadores, os Lasombra oragnizaram - e quando necessário, castigam - o Sabbat numa força implacável. Virando as costas aos humanos, que também eles o foram, os Lasombra entregam-se inteiramente á obscura magnificiência da adopção. Assassinos, loucuros, predadores : porque recear estas coisas, perguntam-se os Lasombra, se alguem tem a intenção de ser um vampiro? Em contraste com os Tzimisce, os Lasombra geralmente procuram não rejeitar todas coisas dos mortais, mas sim moldálas á sua imagem.
Os Lasombra têm-se involvido com a igreja desde o seu começo, e alguns parentes pensam que o clã Lasombra foi um dos instrumentos de propagação da cristandade. No entanto, nos tempos modernos, os Lasombra têm virado as costas á instituição divina. É claro que há excepções, mas a maioria do clã Lasombra despreza a ideologia da salvação. De facto, os Lasombra introduziram no Sabbat muitos dos costumes e rituais da igreja, tranformando-os em chacotas da doutrina cristã. Os Lasombra decretaram muitas das auctoritas e ignoblis ritae no Sabbat, para que os vampiros dessa facção nunca se esqueçessem de quem e o que eram.
Os Lasombra são bem conhecido pela sua Disciplina de Obtenebração, que, é o que eles chamam ás trevas "vivas" e tangivéis, manipulando-as conforme a sua vontade. A doutrina do clã acredita que estas "trevas" sejam na realidade a matéria prima da alma vampirica, que tem sido simultaneamente reforçada e enfraquecida pelas constantes adopções de membros. Devido á maldição de Caine, os Lasombra acreditam que Deus os atirou para fora, e dessa forma o dever deles é de criar uma nova ordem na Terra atrevéz do Sabbat. Os Lasombra com uma postura mais metódica ridicularizam essa superstição, mas eles mesmo até tendem a acreditar, como vampiros, que eles representam uma nova e mais avançada geração, uma que não se interessa com as insignificantes noções de ética dos humanos. Deixem que os Ventrue ardam no martírio das chamas solares; os Lasombra felizes como são.
Naturalmente, esta visão desprezível não é universal entre o clã, mas muitos dos recem adoptados do Sabbat, pelos Lasombra, têm grande satisfação na cruel destruição e na vulgar depravação que tais filosofias da facção permitem. Numa evidente contraste, os mais velhos do clã Lasombra ainda mantêm as suas ligações com a igreja, mas até estes pareçem considerarem-se como "ferramentas do Diabo". Estas duas partes pareçem estar de pleno acordo em pelo menos um ponto: membros do clã Lasombra, como perfeitos manipuladores deles mesmo, recusam determinadamente submeterem-se aos antigos ideais dos Ante-diluvianos. Eles lutam orgulhosamente o Jyhad, mas ao invés da maioria dos outros clãs, eles acreditam firmemente que o podem ganhar.
O tipico Lasombra possui o dom da manipulação e um apurado dom para a liderança. Os Lasombra são os lideres mais comuns do Sabbat, visto que as suas motivações e a sua natureza maquiavélica, fazem deles os lideres ideais para orquestrar as acções do Sabbat. Infelizmente, o orgulho vai de mãos dadas com a nobreza obscura, e poucos Lasombra admitem outros vampiros como iguais, ja para não falar em superiores.
Facção: Os Lasombra são o clã dominante do Sabbat, tanto quanto se possa dizer que um clã "domina" essa facção caótica. Uns dos poucos anciões Lasombra, são membros do Camarilla ou são Independentes, mas tais criaturas têm uma existencia solitária e perigosa.
Aparência: Muitos Lasombra de gerações mais antigas têm descendência Espanhola ou Italiana, e alguns ainda mostram sinais da sua herança Moura ou Berbere. No entanto há varios membros Lasombra que usam grandes variedades de coisas, de culturas e étnias diferentes. Quase todos os Lasombra são razoavelmente atraentes, com traços de corteses e aristocráticos - é raro encontrar um Lasombra que tenha as mãos calejadas e tipicas da classe operária.
Abrigos: Muitos jovens Lasombra desprezam abrigos privativos, dormindo com o grupo e mantendo abrigos comunitarios "para o bem do Sabbat". Velhos habitos são duros de morrer entre os mais velhos do clã, alguns ainda mantêm mansões ancestrais ou outros abrigos magnificientes.
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Lasombra
*Clã Giovanni:
Os Giovanni são respeitosos, delicados e de boas maneiras. Ricos para além da imaginação, o clã Giovanni seguiu as suas origens até antes da época da Renascença, até uma familia de principes mercadores. O clã ainda mantêm o seu lar original em Veneza, numa galeria quase milenar mesmo no limiar do coração da cidade. Nenhum outro clã manifesta uma tão grande humildade e dignidade, como os Giovanni o fazem. E nenhum outro clã esconde também os seus blasfemos segredos como eles.
De acordo com as historias que correm no Camarilla e no Sabbat, o dinheiro dos Giovanni estragou a familia. Surpreendentemente, a familia demonstrou uma grande aptidão para negociar com os mortos , e as suas recem descobertas habilidades chamaram a atenção de um já esqueçido Ante-diluviano. Os vampiros adoptaram o mais importante da familia, Augustus Giovanni, e introduziram-no no mundo dos Amaldiçoados. Este particular Ante-diluviano, tal como as lendas dizem, tem um profundo interesse pela morte, e a adopção de Giovanni e da sua familia foi com a intenção de promover um maior conhecimento para os vampiros, daquilo que existe do outro lado dos muros da mortalidade.
Os planos dos anciões resultaram melhor, embora tenham corrido de maneira diferente daquilo que que intencionavam. Augustus, um assassino cruel e mercador mercenário, viu a oportunidade para agarrar o poder do seu debelitado senhor e fe-lo, caçando e matando todos os seus descendentes ante-diluvianos também. Depois de ter bebido o sangue dos anciões, Augustus tornou-se um membro da Terçeira Geração e fundou o seu proprio clã, os Giovanni.
Os outros vampiros reagiram com horror, e por um século, os "parentes demónios" Giovanni foram expulsos e exterminados de todos os lugares em que se encontrassem. Por Fim, os Giovanni assentaram-se com os recem formados Camarilla e concordaram numa trégua mutua. Esta trégua assegurou que os Giovanni não participariam no Jyhad e deixariam os em paz os outros clãs. Os Giovanni concordaram, evitando assim o genocidio por que eles iriam de certeza passar.
Tirando partido da falta de envolvimento dos outros vampiros com os Giovanni, o clã continuou calmamente a acumular riqueza e poder, praticando a sua Disciplina de Nigromancia (o dom de adivinhar pela evocação dos mortos). Alguns acreditam que o clã esta ocupado na pratica de propósitos altruistas, e recentes movimentos mundiais dos Giovanni têm deixado muitos parentes preocupados. Com todo o dinheiro e com todas aquelas almas colhidas, algo está no horizonte; é um vento ruin que sopra de Veneza.
Membros do clã Giovanni são igualmente membros da familia Giovanni, e aqueles que não foram adoptados muitas vezes trabalham para os seus parentes como demónios. O laço familiar - os membros do clã estão ligados por sangue duas vezes - assegura completa lealdade da parte dos Giovanni. Estando concentrados principalmente na Europa, os Giovanni recentemente têm vindo a se expandir no mercado mundial, e o clã pareçe estar mais produtivo nos utlimos tempos.
Aparência: Os Giovanni matêm um aspecto tipicamente apresentável e respeitável. A maioria do clã, devido ás suas origens Italianas, tem feições Europeas, incluindo a textura da pele, desde muito claros a morenos, cabelo preto e estatura sólida. Os Giovanni tendem a vestirem-se bem, mas não com excessos, preferindo ter um visual mais subtil a um visual ostentoso.
Abrigos: Os Giovanni preferem abrigos compativeís com a sua riqueza. Mansões, casas pomposas e apartamentos bem equipados, servem perfeitamente aos Giovanni, mas apesar disso é raro o Giovanni que não mantenha um segundo abrigo de reserva num esgoto ou num cemitério. Alguns Giovanni envolvem-se no poder de estruturas médicas e fazem dos hospitais os seus abrigos, visto existir muitos esconderijos e precioso sangue que pode ser usado sempre que lhes apetecer.
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